Monday, May 30, 2005

Momento de felicidade intensa

Sim, não é um título propriamente original, mas neste momento é-me díficil dizê-lo de outra forma: obrigada por existires e por seres um dos 10%, o que, como a Ana Raquel sabe, existem no meio de toda a lixeira cósmica em que por vezes submergimos...
Espero que tudo aquilo que mostras se mantenha por muito tempo, e que, com o acréscimo dos dias haja também um acréscimo de significação de tudo aquilo que demonstras ser. Não sei se estarei a ser demasiado optimista, só sei que fartei-me de pensar nos contras e desejo viver avidamente estes momentos de felicidade que me foram concedidos na montanha russa da vida, já que sou um pouco impulsiva, há que deixar este rasgo de ânimo transbordar e não adormecer ou então viver na inquietação de quem só vê o que não existe...
És tu... Só por isso obrigado!

2 comments:

Elektrik_Girl said...

Agradecia que parassem com os comentários descontextualizados, para não dizer ridículos... Voltaram à puberdade?! Isto é sério, não estou para aturar criancices...

Anonymous said...

Hoje na praia. Na praia das promessas.
Na praia desse mar confiante...
Hoje faz sol... que não te vejo...
Anseio a tua chegada. Sei que não vens.
Saudade do teu sorriso.
Saudade das tuas breves passagens pela serenidade.
Saudade dos sonhos, dos nossos sonhos.
Saudade das promessas... Fui tão feliz!
Fui francamente feliz!! Coisas simples da nossa vida...
Saudade das nossas conversas, das velas, dos cheiros, dos risos, dos medos e
ansiedades,
Da sedução, dos saxofones, das guitarras, dos pianos. Dos sabores...
Saudades do pôr-do-sol.
Saudade do Abraço.
Oh! Deus esse abraço... onde entreguei a minha esperança, os meus anseios,
as minhas dúvidas, os meus segredos, a minha dor, a minha alegria, o meu
carinho, o meu amor.
Onde me aqueci nas noites frias.
Onde entreguei os meus sonhos, em noites sem estrelas.
Onde me enfeiticei ao luar.
Onde acreditei na verdade.
Saudade da tua verdade.
O sol está-se a despedir do dia,
o frio começa a chegar levemente.
Vou para casa, em silêncio.
Rir com as lágrimas.
Acarinhar a alma com as memórias. Abraçar o futuro.
Semear a esperança.
Vou sereno, porque hoje sei que não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo
isto um dia foi meu.