Não sou uma pessoa observadora, de facto, sou exactamente o oposto. Aquela pessoa que não repara em nada, e que acaba por passar por antipática ou completamente despassarada. Incrivelmente, no meu grupo de amigos sou a única assim, e como tal já não é surpresa para nenhum deles os acidentes por mim,ou mais ainda, em mim provocados. Quando exercito o acto de observação, não obstante, acabo por me rir das circunstâncias, dado que, certamente que há repercussões por desvendar mas que, eventualmente, perdem a significação antes desse mesmo acto de descoberta. Isto é o que normalmente acontece. Sabotagem? Desta feita não foi da minha parte, mas tretas à parte acabamos sempre por dar pelo menos um ouvido ao que nos dizem. A natureza desconfiada de cada um de nós assim o dita. Isto tudo para dizer que muito se passa e nada se passa simultaneamente, talvez porque o processo de descortinação acaba por conduzir fatalmente a um ímpasse. Nao sei, não tenho perdido muito tempo com análises, o que estou para aqui a dizer são factos. O que fica por dizer ou sentir são reticiências comuns a (quase) todos nós. O que me interessa é que seja como for continuo a acreditar-me na amizade, mesmo quando a observação é nula. A amizade ultrapassa observações, reticiências e falta de palavras ou emoções, para ser ela própria a maior das observações possíveis: um contínuo de risadas, sonhos, realidade e dissabores deveras importante.
Já agora, birra via sms? Mesmo? Geeez ao que nós chegamos amigo , é mudar de trabalho, nem tempo para discussões a sério temos agora, haha, fica aqui um mimo para ti zangadão, da tua amiga que desrespeita o combinado, as usual! =D
2 comments:
axo mto bem q acredites na amizade :)
obrigado pelos teus coments. espero q tenhas contribuido pra sondagem...seja qual seja a tua opinião vota cheia de honestidade :)
mais uma vez obrigado :)
Post a Comment