Deixem-me culpar o mau tempo e as contrariedades laborais para este reducionismo ao qual me sujeitei. Deixem-me ouvir air e dEUS e disparatar. Deixem-me pensar que acredito que no meu íntimo a minha doçura ainda permanece algures, e que não me sinto perdida. Permitam-me iludir e constituir um cenário obtuso mas agradável. Como podemos ser pessoas agradáveis e vivermos o dia a dia sem pensar nos contras, e a afastar o mau karma para por singelos instantes acharmos que nunca seremos capazes de nos assumir, conscientes que estamos das nossas limitações mas, mais ainda, das nossas virtudes? Mas depois lembro-me que...
"A alegria é um verbo , não é um substantivo. Não existe independentemente das nossas acções. A alegria deve ser fugaz e transitória porque nunca se destinou a ser permanente."
Will Ferguson, Felicidade
Daí o valor desses mesmos momentos... Permito-me agora então,e finalmente, adormececer...
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