Não me venham com tretas, como pode ser saudável contradizer o que sentimos, quando o que sentimos já constitui por si só uma grande contradição? Nesta fase pré-adulta idolatrarmo-nos é o "ideal supremo". O falso ideal de todos aqueles que só conhecem aquilo que, surpreendentemente, ainda conseguem ver (!) e que mesmo assim opinam sobre tudo e todos como se fossem o centro do universo e a sapiência deles fosse invulgar. A palavre - chave que encontro para caracterizar essas pessoas, sim, estereotipar( deixemo-nos de cinismos) é precisamente VULGARIDADE. Viver em função dos outros é o culminar de um projecto mal elaborado que não foi alvo de rectificação, ainda mais, quando se tratam dos anormais que frequentam a ESE( às raras excepções não preciso de pedir desculpa, é óbvio que vocês sabem que não têm lugar junto destes mental-retards). Desagradarmo-nos com as nossas atitudes patéticas é estarmos receptivos à mudança. Tudo uma questão de personalidade, ou, no vosso caso, da falta dela...
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