Quando é justo dizermos que é demasiado? Demasiada oscilação, demasiado medo, demasiada diversão, demasiados pensamentos?! Aqueles que sofrem mais são aqueles que não querem assumir o que efectivamente querem, e como tal evitam-no até à exaustão.
Evito. Hoje, amanhã, quem sabe sempre. Evito e não me quero preocupar. Evito porque me preocupo em demasia. Evito porque é díficil conhecer-me verdadeiramente. Tudo uma questão de fragilidade e medo de crescer. Porém, evito sem calcar ninguém mais do que eu própria, sendo sincera nas opções que vou delineando. Evito, continuando fiel a mim mesma, e esperando que algo mais abane a mesa... Talvez seja uma espera contínua, justificando a minha inércia com o sorriso de quem jamais se preocupa. Preocupo-me demasiado. Comigo e com vocês também, por vezes demasiado com vocês. Outras vezes submersa no egoísmo de quem quer apenas sobreviver na selva da vida, sem grandes planos possivelmente falhados. Demasiado... por dizer e mais ainda por fazer!
*pára de pensar!*
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